terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Vertentes Filandesas


 TRÊS VERTENTES FILANDESAS

1) Decisão do Parlamento.

2) Valorização radical do Magistério

3) Pensar fora da caixa.

1) Revolução na Educação

2) Carreira nobre e concorrida

3) O estudante deve relaxar e ter prazer em criar e aprender

1) O Parlamento legisla, o Executivo põe em ação e o Judiciário garante.

2) Abrir escolas, formar professores

3) Estudante: raciocinar de forma independente e não decorar fórmulas.

É importante saber...

O desenvolvimento globalizante de um país, estado ou município, não é o resultado apenas de políticas educacionais, mas também de políticas sociais.

O status de bem estar social financiado pelos impostos é fundamental para o sucesso do sistema, porque garante saúde e moradia para os cidadãos, também garante a todas as crianças condições iguais a um bom aprendizado.

Todas as crianças passam a ter condições iguais de estudos em escolas públicas de qualidade.

O filho do empresário ebó filho do lixeiro estudam lado a lado.

O estudo é gratuito desde a pré-escola 

Não podemos admitir que a qualidade da Educação de uma criança dependa da condição econômica dos pais.

"A BASE DO MILAGRE FINLANDÊS FOI A  INCLUSÃO SOCIAL"

Na sala de aula, professores assistentes atendem individualmente cada estudante, pois todos são capazes de aprender.

"Aprendemos, através da nossa história. Que se você tem fome, se tem medo. E se você vive sem amor e cuidados. Você não vai aprender".

Equipe de pedagogos e psicólogos acompanham o desenvolvimento de cada criança.

Nas escolas da Finlândia, médicos e dentistas cuidam gratuitamente da saúde dos estudantes, que vão cuidar do futuro do país.

Quem vai tomar uma "decisão histórica" como esta do Parlamento Filandês, aqui no Brasil, de realizar uma Revolução na Educação? E nos "projetar como uma sociedade altamente industrializada?"

QUEM? QUEM? Perguntaria aquele personagem do Chico Anísio Show.

O problema é a tal inclusão social, as políticas sociais, pensar fora da caixa, a corrupção endêmica e estrutural,  o pagamento dos impostos pelos bilionários e a dificuldade de um pacto nacional pela Educação.

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