segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

A paciência de Jó nos tempos atuais.


Paciência de Jó no cotidiano de nossas ações é fator primordial.

Jô é um dos passagens mais integros da Bíblia, ele jamais deixou de acreditar em Deus. Ele é nosso exemplo de perseverança e amor a Deus.

Nos tempos remotos, Jó foi um homem reto, íntegro e temente a Deus, que passou pelos momentos mais difíceis da sua vida, que perdeu valores que dinheiro nenhum poderia comprar (seus filhos). 

Jó perdeu todos os seus bens, perdeu a saúde, perdeu a alegria, mas ele não perdeu a fé, não perdeu a esperança, não perdeu a paciência em esperar que por Ele Deus fizesse alguma coisa, e o Senhor fez! O restituiu tudo em dobro, deu-lhe uma nova vida e o provou a sua tamanha fidelidade. 

Hoje meus irmãos em Cristo, te digo que apesar de todas as desgraças que Jó sofreu, ainda lhe restava forças para acreditar que tudo passaria. E estes tempos sombrios de pandemia que estamos vivendo, também vai passar, nós temos que acordar todos os dias e acreditar em Deus, acreditar na cura de tudo e acreditar que tudo é possivel. 

O que eu quero dizer a você hoje: é que não importa o tempo, ou o tamanho da luta que você esteja enfrentando, Deus esta olhando por você. Confie em Deus!

O Senhor mudará a sua sorte como mudou a de Jó, colocará em seus lábios um novo cântico e muitos risos, porque Ele é Deus, e outro igual a Ele não há.

Assim como Jó não desistiu, não desista, assim como Ele não permitiu que a dor da sua alma fosse maior que a sua confiança em Deus, não permita que as suas dores e tristezas sejam maiores que a sua vontade de vencer. 

Atualmente, não é fácil esperar, eu sei disso, o caminho pode estar pesado, difícil, repleto de corrupções, humilhante, mas o final esta chegando e será tão lindo, tão vitorioso, tão tremendo, que será mais abençoado do que o início de tudo que você já teve 

Diariamente caminhe pela vida, com  foco na paciência de Jó, a mesma que o fez dar a volta por cima, a mesma que o fez abraçar a dupla honra do Senhor.

Texto de: Cecilia Sfalsin e Simone Ischkanian.

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