Interdisciplinaridade – cores, formas, números, letras, identidade, autonomia, movimento, música, artes, linguagem oral, linguagem escrita, natureza e sociedade.
Leia sobre todo o contexto desta aula com balões, em http://simonehelendrumond.ning.com/ Grupo SEMED da cidade de MANAUS/AM: Como com este simples balão é possível interdisciplinar tantos conteúdos?
Sejam Bem Vindos!
Inspirado nos blogs educacionais existentes na NET, este é dedicado a educação. Nele é possível encontrar atividades, avaliações, textos pedagógicos de todos os niveis, planejamentos, livros, slides, dicas de filmes, músicas e todo contexto educacional que é desenvolvido no Ensino Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e nos cursos de Pedagógia.
domingo, 30 de maio de 2010
Projeto Chega de Bullying de Simone Helen Drumond
Introdução
Todos os dias, em praticamente todas as escolas do mundo, muitos alunos sofrem algum tipo de agressão física ou moral por serem gordinhos, usarem óculos com lentes grossas ou simplesmente porque dedicam algumas horas a mais que os outros aos estudos Esse fenômeno, começou a ser observado nos anos 70, ainda não tem tradução para o nosso idioma, mas compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem sem motivação evidente.
O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Como verbo, quer dizer ameaçar, amedrontar, tiranizar, oprimir, intimidar, maltratar.
O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, bullying era um mal a combater. Ainda não existe termo equivalente em português, mas alguns psicólogos e estudiosos do assunto o denominam “violência moral”, “vitimização” ou “maus tratos entre pares”, uma vez que se trata de um fenômeno de grupo em que a agressão acontece entre iguais – no caso, estudantes.
Como é um assunto examinado criteriosamente há pouco tempo, cada país ainda precisa encontrar um vocábulo ou uma expressão, em sua própria língua, que tenha esse significado tão amplo.
Este projeto pretende mostrar através do teatro, como situações simples podem se transformar no fio condutor de uma reflexão sincera sobre como essa prática prejudica o desenvolvimento psíquico de crianças e adolescentes, derruba a auto-estima dos adultos e pode até levar ao suicídio.
Objetivos.
As atividades deste projeto deverão possibilitar ao aluno:
• Articular respostas e oportunizar ações, após a compreensão a respeito do bullying.
• Articular meios para promoção de valores, dentro e fora da escola – apreciação, colaboração, entre outros –, propiciadores de um clima de solidariedade e de respeito mútuo.
• Redigir textos das produções teatrais adequados: ao gênero, ao objetivo do texto, ao destinatário, as convenções gráficas apropriadas ao gênero das convenções ortográficas.
• Mediar os saberes necessários para que os educandos possam compreender e a identificar comportamentos de violência entre a turma.
• Agir contra incidentes de violência física ou verbal entre alunos de modo consistente.
• Apoiar coesamente os estudantes da escola a lidar com a violência.
Para debater e explicar o foco do projeto.
A BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
Vocês lembram-se da história Branca de Neve e os Sete Anões? A história é um clássico da Literatura Infantil que encanta pela riqueza dos personagens e pelas emoções que desperta em quem ouve a vaidosa madrasta disposta a tudo para continuar a mais bela, a fala meiga e doce da boa Branca de Neve e ainda, a simplicidade e inocência dos Sete Anões.
A história chama atenção ainda, pela relação que podemos fazer com o que acontece hoje e há algum tempo na escola: a segregação pela diferença.
A mesma diferença que aparece com encanto na história, marcando singularmente cada anão e cada personagem e dando nome ao Atchim, o mais doentinho, alérgico, coitado! - ao Zangado, o mais brabo, ao Dengoso, o mais tímido e envergonhado, ao Soneca, o mais dorminhoco, ao feliz, o mais alegre, ao Mestre, o mais esperto e inteligente e ao Dunga, o que não fala, aparece na sala de aula como motivo para a prática de um tipo de violência conhecida como Bullying. E muitas crianças, porque são mais quietas, mais pobres, mais estudiosas, mais falantes, ou porque usam óculos ou porque têm alguma diferença física, sofrem com apelidos inconvenientes, perseguições, gozações que constrangem e à semelhança dos anões do conto "A Branca de Neve" são isolados dentro do espaço escolar a que também têm direito.
A apresentação da peça de teatro que iremos apresentar tem o desígnio de fazer-nos pensar neste contexto e nesta realidade que se instala na escola e diz respeito a todos enquanto pais, professores, funcionários e alunos.
Chame a atenção dos alunos para o fato de que o bullying, às vezes considerado normal por alguns, está longe de ser inocente. Apesar de configurar prática comum entre crianças e adolescentes de países diferentes e fazer parte do cotidiano escolar em todas as épocas, deve ser constantemente evitado e combatido. Ressalte que uma das maiores preocupações dos estudiosos do assunto são os efeitos psicológicos que as agressões podem produzir nas vítimas.
Discuta o significado etimológico da expressão bullying. Então, peça que todos pensem numa possível tradução da palavra para o nosso idioma, por meio dos roteiros que serão desenvolvidos para as dramatizações.
Atividades
1º aula – Data ...../....../.....
Aula de hipóteses
Pergunte quem já foi alvo de implicâncias e perseguições de colegas na escola?
Houve algum tipo de agressão física ou as ações que se deram mais no campo moral, com a escolha de apelidos politicamente incorretos?
Alguém em algum momento de explanação ou de dúvidas quanto assuntos escolares já percebeu risadinhas, empurrões, fofocas ou a propagação de termos pejorativos como lá vai o bola falar.
Ser chamado de o nerd para você é um elogio? Por quê?
Quem já recebeu mensagens difamatórias ou ameaçadoras no celular, no Orkut ou nos blogs pessoais?
Obs. Provavelmente muitos dirão que já testemunharam "brincadeirinhas" do gênero, mas dificilmente admitirão que já as promoveram.
Be-a-Bá do bullying
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Adotar atitudes de respeito com o próximo. Perceber a importância de ter um bom convívio social, de conhecer valores e regras. A aula pretende esclarecer: O que significa bullying. De que maneiras o bullying pode acontecer na escola. Quais são as conseqüências de quem pratica e de quem sofre bullying na escola. Como colaborar com a escola para que este problema seja superado.
O que é:
Bullying é um conjunto de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos que são adotados por um ou mais alunos contra outros colegas, sem motivação evidente. Em princípio, pode parecer uma simples brincadeira, mas não deve ser visto desta forma. A agressão moral, verbal e até corporal sofrida pelos alunos provoca dor, angústia e sofrimento na vítima da "brincadeira", que pode entrar em depressão.
As principais formas de maus-tratos:
* Físico (bater, chutar, beliscar).
* Verbal (apelidar, xingar, zoar).
* Moral (difamar, caluniar, discriminar).
* Sexual (abusar, assediar, insinuar).
* Psicológico (intimidar, ameaçar, perseguir).
* Material (furtar, roubar, destroçar pertences).
* Virtual (zoar, discriminar, difamar, por meio da internet e celular).
* Sinais de que seu filho é vítima bullying
* Apresenta com freqüência desculpas para faltar às aulas ou indisposições como dores de cabeça, de estômago, diarréias, vômitos antes de ir à escola.
* Pede para mudar de sala ou de escola, sem apresentar motivos convincentes
* Apresenta desmotivação com os estudos, queda do rendimento escolar e dificuldades de concentração e aprendizagem.
* Volta da escola irritado ou triste, machucado, com as roupas ou materiais sujos ou danificados.
* Apresenta aspecto contrariado, deprimido, aflito, ou tem medo de voltar sozinho da escola.
* Possui dificuldades de relacionar-se com os colegas e fazer amizades.
* Vive isolado em seu mundo e não querer contato com outras pessoas que não façam parte da família.
Para casa – Dever informal - Propor que os alunos colham de pais, tios, colegas, avós e outras pessoas de diferentes faixas etárias sobre as dificuldades de relacionamento que experimentaram durante o tempo de escola. Quais eram os apelidos mais comuns naquela época? Alguém foi às “vias de fato” com os colegas que criavam e apontavam defeitos nos outros? Certamente a garotada vai identificar casos diversos de pessoas que sofreram intimidações e agressões no passado. É importante que os depoentes contem de forma franca o que viveram e expliquem como superaram suas dores,
2º aula – Data ...../....../.....
Os alunos devem debater sobre os depoimentos. O conjunto de narrativas dará a cada um a oportunidade de se identificar com os entrevistados e também de se colocar no lugar de quem é perseguido, achacado, discriminado, humilhado e ridicularizado ainda hoje. Depois peça que, divididos em pequenos grupos, os adolescentes aprofundem a questão e elaborem uma lista de ações para evitar o bullying na escola. As sugestões de cada equipe serão organizadas e apresentadas por meio de faixas que serão expostas nos dias das apresentações teatrais. Por fim, oriente a execução de textos dissertativos (roteiros teatrais) sobre o fenômeno. Com a ajuda da professora de Língua Portuguesa Silvia Drumond de Carvalho, as redações constarão como textos para o portfólio e serão avaliadas conforme a qualidade da argumentação e o nível de informação, enriquecendo assim, o contexto do trabalho.
3º aula – Data ...../....../.....
1º momento - Dinâmica dos VALORES PESSOAIS de cada um.
Respeito, responsabilidade, solidariedade, amizade, paz, justiça, amor, fraternidade - Cada aluno recebe uma das frases para comentar e exemplificar com o intuito de repensar e retomar suas atitudes e perceber que pequenas atitudes fazem a diferença.
2º momento – Ensaio dos roteiros
4º aula – Data ...../....../.....
1º momento – Ensaio dos roteiros, verificação das vestimentas e cenários.
5º aula – Data ...../....../.....
1º momento – Ensaio dos roteiros, verificação das vestimentas e cenários.
6º aula – Data ...../....../.....
Cada turma está dividida em três grupos (três apresentações) sobre o tema.
APRESENTAÇÃO DOS ROTEIROS
Dia 22/06/2010 – 9º e 8º Anos
Dia 23/06/2010 – 7º Ano
Local: Auditório
Possibilidades:
1. Dia...../..../...... Palestra da aluna Camila do 8º Ano.
2. Dia...../..../...... Palestra da Psicóloga Nelma.
Avaliação ( critérios norteadores para a avaliação):
• Participação nas discussões e reflexões a partir das questões norteadoras (oralidade);
• Capricho, criatividade e ligação com os conceitos trabalhos durante a aula para elaboração do roteiro teatral, que poderá ser descritivo ou narrativo (uma situação real ou fictícia);
• Trabalho colaborativo na criação das frases para as faixas, sugestão de idéias, criatividade e integração com o grupo;
• Participação efetiva na dramatização.
Obs. Este teatro não será avaliativo. Neste 2º trimestre haverá duas avaliações de Arte valendo 10 pontos cada.
Todos os dias, em praticamente todas as escolas do mundo, muitos alunos sofrem algum tipo de agressão física ou moral por serem gordinhos, usarem óculos com lentes grossas ou simplesmente porque dedicam algumas horas a mais que os outros aos estudos Esse fenômeno, começou a ser observado nos anos 70, ainda não tem tradução para o nosso idioma, mas compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem sem motivação evidente.
O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Como verbo, quer dizer ameaçar, amedrontar, tiranizar, oprimir, intimidar, maltratar.
O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, bullying era um mal a combater. Ainda não existe termo equivalente em português, mas alguns psicólogos e estudiosos do assunto o denominam “violência moral”, “vitimização” ou “maus tratos entre pares”, uma vez que se trata de um fenômeno de grupo em que a agressão acontece entre iguais – no caso, estudantes.
Como é um assunto examinado criteriosamente há pouco tempo, cada país ainda precisa encontrar um vocábulo ou uma expressão, em sua própria língua, que tenha esse significado tão amplo.
Este projeto pretende mostrar através do teatro, como situações simples podem se transformar no fio condutor de uma reflexão sincera sobre como essa prática prejudica o desenvolvimento psíquico de crianças e adolescentes, derruba a auto-estima dos adultos e pode até levar ao suicídio.
Objetivos.
As atividades deste projeto deverão possibilitar ao aluno:
• Articular respostas e oportunizar ações, após a compreensão a respeito do bullying.
• Articular meios para promoção de valores, dentro e fora da escola – apreciação, colaboração, entre outros –, propiciadores de um clima de solidariedade e de respeito mútuo.
• Redigir textos das produções teatrais adequados: ao gênero, ao objetivo do texto, ao destinatário, as convenções gráficas apropriadas ao gênero das convenções ortográficas.
• Mediar os saberes necessários para que os educandos possam compreender e a identificar comportamentos de violência entre a turma.
• Agir contra incidentes de violência física ou verbal entre alunos de modo consistente.
• Apoiar coesamente os estudantes da escola a lidar com a violência.
Para debater e explicar o foco do projeto.
A BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
Vocês lembram-se da história Branca de Neve e os Sete Anões? A história é um clássico da Literatura Infantil que encanta pela riqueza dos personagens e pelas emoções que desperta em quem ouve a vaidosa madrasta disposta a tudo para continuar a mais bela, a fala meiga e doce da boa Branca de Neve e ainda, a simplicidade e inocência dos Sete Anões.
A história chama atenção ainda, pela relação que podemos fazer com o que acontece hoje e há algum tempo na escola: a segregação pela diferença.
A mesma diferença que aparece com encanto na história, marcando singularmente cada anão e cada personagem e dando nome ao Atchim, o mais doentinho, alérgico, coitado! - ao Zangado, o mais brabo, ao Dengoso, o mais tímido e envergonhado, ao Soneca, o mais dorminhoco, ao feliz, o mais alegre, ao Mestre, o mais esperto e inteligente e ao Dunga, o que não fala, aparece na sala de aula como motivo para a prática de um tipo de violência conhecida como Bullying. E muitas crianças, porque são mais quietas, mais pobres, mais estudiosas, mais falantes, ou porque usam óculos ou porque têm alguma diferença física, sofrem com apelidos inconvenientes, perseguições, gozações que constrangem e à semelhança dos anões do conto "A Branca de Neve" são isolados dentro do espaço escolar a que também têm direito.
A apresentação da peça de teatro que iremos apresentar tem o desígnio de fazer-nos pensar neste contexto e nesta realidade que se instala na escola e diz respeito a todos enquanto pais, professores, funcionários e alunos.
Chame a atenção dos alunos para o fato de que o bullying, às vezes considerado normal por alguns, está longe de ser inocente. Apesar de configurar prática comum entre crianças e adolescentes de países diferentes e fazer parte do cotidiano escolar em todas as épocas, deve ser constantemente evitado e combatido. Ressalte que uma das maiores preocupações dos estudiosos do assunto são os efeitos psicológicos que as agressões podem produzir nas vítimas.
Discuta o significado etimológico da expressão bullying. Então, peça que todos pensem numa possível tradução da palavra para o nosso idioma, por meio dos roteiros que serão desenvolvidos para as dramatizações.
Atividades
1º aula – Data ...../....../.....
Aula de hipóteses
Pergunte quem já foi alvo de implicâncias e perseguições de colegas na escola?
Houve algum tipo de agressão física ou as ações que se deram mais no campo moral, com a escolha de apelidos politicamente incorretos?
Alguém em algum momento de explanação ou de dúvidas quanto assuntos escolares já percebeu risadinhas, empurrões, fofocas ou a propagação de termos pejorativos como lá vai o bola falar.
Ser chamado de o nerd para você é um elogio? Por quê?
Quem já recebeu mensagens difamatórias ou ameaçadoras no celular, no Orkut ou nos blogs pessoais?
Obs. Provavelmente muitos dirão que já testemunharam "brincadeirinhas" do gênero, mas dificilmente admitirão que já as promoveram.
Be-a-Bá do bullying
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Adotar atitudes de respeito com o próximo. Perceber a importância de ter um bom convívio social, de conhecer valores e regras. A aula pretende esclarecer: O que significa bullying. De que maneiras o bullying pode acontecer na escola. Quais são as conseqüências de quem pratica e de quem sofre bullying na escola. Como colaborar com a escola para que este problema seja superado.
O que é:
Bullying é um conjunto de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos que são adotados por um ou mais alunos contra outros colegas, sem motivação evidente. Em princípio, pode parecer uma simples brincadeira, mas não deve ser visto desta forma. A agressão moral, verbal e até corporal sofrida pelos alunos provoca dor, angústia e sofrimento na vítima da "brincadeira", que pode entrar em depressão.
As principais formas de maus-tratos:
* Físico (bater, chutar, beliscar).
* Verbal (apelidar, xingar, zoar).
* Moral (difamar, caluniar, discriminar).
* Sexual (abusar, assediar, insinuar).
* Psicológico (intimidar, ameaçar, perseguir).
* Material (furtar, roubar, destroçar pertences).
* Virtual (zoar, discriminar, difamar, por meio da internet e celular).
* Sinais de que seu filho é vítima bullying
* Apresenta com freqüência desculpas para faltar às aulas ou indisposições como dores de cabeça, de estômago, diarréias, vômitos antes de ir à escola.
* Pede para mudar de sala ou de escola, sem apresentar motivos convincentes
* Apresenta desmotivação com os estudos, queda do rendimento escolar e dificuldades de concentração e aprendizagem.
* Volta da escola irritado ou triste, machucado, com as roupas ou materiais sujos ou danificados.
* Apresenta aspecto contrariado, deprimido, aflito, ou tem medo de voltar sozinho da escola.
* Possui dificuldades de relacionar-se com os colegas e fazer amizades.
* Vive isolado em seu mundo e não querer contato com outras pessoas que não façam parte da família.
Para casa – Dever informal - Propor que os alunos colham de pais, tios, colegas, avós e outras pessoas de diferentes faixas etárias sobre as dificuldades de relacionamento que experimentaram durante o tempo de escola. Quais eram os apelidos mais comuns naquela época? Alguém foi às “vias de fato” com os colegas que criavam e apontavam defeitos nos outros? Certamente a garotada vai identificar casos diversos de pessoas que sofreram intimidações e agressões no passado. É importante que os depoentes contem de forma franca o que viveram e expliquem como superaram suas dores,
2º aula – Data ...../....../.....
Os alunos devem debater sobre os depoimentos. O conjunto de narrativas dará a cada um a oportunidade de se identificar com os entrevistados e também de se colocar no lugar de quem é perseguido, achacado, discriminado, humilhado e ridicularizado ainda hoje. Depois peça que, divididos em pequenos grupos, os adolescentes aprofundem a questão e elaborem uma lista de ações para evitar o bullying na escola. As sugestões de cada equipe serão organizadas e apresentadas por meio de faixas que serão expostas nos dias das apresentações teatrais. Por fim, oriente a execução de textos dissertativos (roteiros teatrais) sobre o fenômeno. Com a ajuda da professora de Língua Portuguesa Silvia Drumond de Carvalho, as redações constarão como textos para o portfólio e serão avaliadas conforme a qualidade da argumentação e o nível de informação, enriquecendo assim, o contexto do trabalho.
3º aula – Data ...../....../.....
1º momento - Dinâmica dos VALORES PESSOAIS de cada um.
Respeito, responsabilidade, solidariedade, amizade, paz, justiça, amor, fraternidade - Cada aluno recebe uma das frases para comentar e exemplificar com o intuito de repensar e retomar suas atitudes e perceber que pequenas atitudes fazem a diferença.
2º momento – Ensaio dos roteiros
4º aula – Data ...../....../.....
1º momento – Ensaio dos roteiros, verificação das vestimentas e cenários.
5º aula – Data ...../....../.....
1º momento – Ensaio dos roteiros, verificação das vestimentas e cenários.
6º aula – Data ...../....../.....
Cada turma está dividida em três grupos (três apresentações) sobre o tema.
APRESENTAÇÃO DOS ROTEIROS
Dia 22/06/2010 – 9º e 8º Anos
Dia 23/06/2010 – 7º Ano
Local: Auditório
Possibilidades:
1. Dia...../..../...... Palestra da aluna Camila do 8º Ano.
2. Dia...../..../...... Palestra da Psicóloga Nelma.
Avaliação ( critérios norteadores para a avaliação):
• Participação nas discussões e reflexões a partir das questões norteadoras (oralidade);
• Capricho, criatividade e ligação com os conceitos trabalhos durante a aula para elaboração do roteiro teatral, que poderá ser descritivo ou narrativo (uma situação real ou fictícia);
• Trabalho colaborativo na criação das frases para as faixas, sugestão de idéias, criatividade e integração com o grupo;
• Participação efetiva na dramatização.
Obs. Este teatro não será avaliativo. Neste 2º trimestre haverá duas avaliações de Arte valendo 10 pontos cada.
sábado, 22 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Projeto VALORIZANDO A VIDA do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental
Simone Helen Drumond de Carvalho
JUSTIFICATIVA
O Projeto Educativo da Escola assume no currículo, um programa com a intencionalidade de promover o compromisso com a defesa da vida.
A Escola realiza seu planejamento tendo presente àquilo que chamamos fatores de proteção: acolhida ao aluno, diálogo, respeito à individualidade de cada um, presença da família na Escola e construção de conhecimento como meio para resolução de problemas.
O fazer pedagógico da Escola propõe a elaboração pessoal de projetos de vida. Para isso organiza um trabalho que oportuniza sonhar, acreditar nos sonhos, desenvolvendo persistência para concretizá-los com consciência da responsabilidade pessoal ao fazer escolhas.
Nossa Escola tem um compromisso, conforme o Marco Referencial, com a formação integral do aluno. A construção do conhecimento aliado à vivência de valores como sensibilidade, responsabilidade, acolhida e solidariedade entre outros formam alunos competentes no mundo social em que vivem. Tal tarefa é complexa, pois a sociedade em que vivemos se caracteriza pela aceleração, individualismo, consumismo e hedonismo.
Acreditamos que somos reflexos da cultura na mesma medida em que a produzimos, por isso damos especial atenção para criar oportunidades, no cotidiano, onde o aluno se perceba agente da própria história e assuma a responsabilidade por suas escolhas e ações.
Para desenvolver alunos competentes, críticos e solidários o trabalho cotidiano deve valorizar os conhecimentos anteriores do aluno, as diferentes inteligências, as relações de parceria entre colegas e professores, criando a consciência de que aprendemos em conjunto no diálogo e na partilha, tornando os sujeitos do processo autônomos e responsáveis. É importante priorizar também a formação da consciência de que a participação no grupo colabora para o crescimento de seus integrantes, promovendo relações fraternas e desenvolvendo potencialidades.
OBJETIVOS
O projeto de Valorização da Vida pretende:
- desenvolver competências a partir de atitudes e habilidades que geram no indivíduo a capacidade de criar uma trajetória singular diante dos desafios do tempo em que vive;
- desenvolver projetos interdisciplinares que visem a resolução de problemas que entram em conflito com a valorização da vida nas suas diferentes dimensões;
- propiciar um ambiente favorável à aprendizagem no âmbito do afeto, da comunicação e da convivência.
- promover o fortalecimento dos vínculos da família com a escola, proporcionando espaços de reflexão que favoreçam a convivência, o crescimento das relações interpessoais, o respeito, o acolhimento das diferenças e a comunicação.
“Vida de grupo dá muito mais trabalho e muito prazer. Porque eu não construo nada sozinho, tropeço a cada instante com os limites do outro e os meus próprios, na construção da vida, do conhecimento, da nossa história.” (Madalena Freire)
1ª série do Ensino Fundamental
Lema: Descobrindo a amizade
"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino". (Paulo Freire)
Abordagens
1º e 2º bimestre: Amizade
Objetivo geral da abordagem: Oportunizar ao educando, através de ações diárias, situações que os levem a desenvolver relações de amizade, buscando construir vínculos de respeito, partilha e coleguismo.
3º bimestre: Cooperação
Objetivo geral desta abordagem: Estimular no educando o ato de cooperar como uma prática fundamental para o desenvolvimento de relacionamentos harmoniosos.
4º bimestre: Solidariedade.
Objetivo geral desta abordagem: Proporcionar ao educando reflexões e atitudes que visem o desenvolvimento da solidariedade, a fim de formar seres mais fraternos.
Objetivos específicos
- Oportunizar aos educandos diferentes situações lúdicas, para que através da convivência em grupo, possam desenvolver a sociabilidade, autonomia, cooperação, respeito e solidariedade.
- Proporcionar aos educandos o desenvolvimento da autonomia, através de estímulos com atividades que visem à expressão individual e coletiva.
- Propiciar aos educandos o desenvolvimento de virtudes e valores indispensáveis à formação humana, através da ação pedagógica, para uma melhor atuação da vida em sociedade.
- Estimular nos educandos a imaginação, a expressão e a sensibilidade para entender e aceitar o diferente.
- Incentivar os educandos a argumentarem e expressarem seus pontos de vista com clareza, para a formação de uma boa convivência social.
- Oportunizar aos educandos hábitos de investigação, de conhecimento, de responsabilidade, de cooperação e de criatividade, visando desenvolver atitudes que favoreçam o desenvolvimento da responsabilidade social individual.
- Oportunizar dinâmicas que possibilitem aos educandos valorizar e participar de atividades de resgate das brincadeiras infantis, para que, através da ludicidade, possam demonstrar atitudes de amizade, cooperação e respeito.
- Intensificar junto ao educador o trabalho sobre os valores cristãos de modo a oportunizar ao educando reflexões e atitudes que visem o bem estar das relações, o cuidado com a vida e a formação de uma cultura da paz.
2ª série do Ensino Fundamental
Lema: Por uma cultura de paz e solidariedade
Abordagens por trimestre
1º e 2º bimestre: PAZ
Habilidades: desenvolver a atenção e escuta, colaborando nos trabalhos em grupo e valorizando as diferenças.
3º bimestre: JUSTIÇA
Habilidades: integrar-se ao meio social e respeitar a opinião do outro.
4º bimestre: SOLIDARIEDADE
Habilidades: discutir valores e cuidado com o outro.
Objetivos específicos
- Propiciar aos educandos situações onde possam agir com autonomia nas atividades habituais e nas relações de grupo, desenvolvendo as habilidades de tomar iniciativas e estabelecer relações afetivas.
- Proporcionar aos educandos vivências ode possam apreciar a importância dos valores básicos que regem a vida e a convivência humana, para agirem de acordo com eles.
- Estimular os educandos a colaborar no planejamento e na realização de atividades em grupo, aceitando as normas e regras que democraticamente sejam estabelecidas em seminários e debates, para que possam estabelecer relações construtivas no grupo e em situações sociais conhecidas, comportando-se solidariamente.
- Oportunizar aos educandos a compreensão e estabelecimento de relações entre fatos e fenômenos do meio social e contribuir ativamente na medida do possível, para defesa, a conservação e a melhoria do meio ambiente.
3ª série do Ensino Fundamental
Lema: “Vivendo com valores”
Abordagens por trimestre
1° e 2º bimestres: Vivendo com Respeito
Habilidades: Saber ouvir, cuidado com o outro e com o meio em que vive, solidariedade.
3° bimestre: Vivendo com Comprometimento
Habilidades: Desenvolver hábitos de estudos, responsabilidade, compromisso.
4° bimestre: Vivendo com Simplicidade e Humildade
Habilidades: Aprimorar a paciência, amizade, ser natural, apreciar as coisas pequenas da vida.
Objetivos Específicos
1° e 2º bimestres
- Estimular nos educandos atitudes de respeito pelo EU, pelos outros e pelo meio ambiente, a fim de estabelecer uma relação harmônica na vida.
- Proporcionar situações onde os educando possam reconhecer que respeito é um estado de consciência que nasce da percepção do valor de todas as coisas em prol da paz, buscando uma postura de comprometimento com a vida, em todas as suas formas.
3° bimestre
- Possibilitar aos educandos o entendimento de “comprometimento como uma expressão de interesse e como a habilidade de tomar conta de si mesmo”, visando à formação da autonomia em cada um e da responsabilidade social individual.
- Oportunizar vivências diferenciadas, onde os educandos possam identificar “comprometimento como o modo de ser responsável pelos seus atos em relação à escola, à sociedade e ao meio ambiente”, visando o desenvolvimento de atitudes de cidadania.
4° bimestre
- Propiciar aos educandos momentos de reflexão e partilha, que os levem a perceber a grandeza da vida, pela sua simplicidade e a valorizarem a vida ao nosso redor, como ensinamentos de São Francisco e Madre Clara.
- Estimular os educandos a entender a importância da simplicidade e da humildade em cada um, para uma relação harmônica com as pessoas e com a natureza.
sábado, 15 de maio de 2010
E na sua escola como o Bullying é tratado? Deixe sua colaboração, contando sua experiência.
“Atualmente a matéria mais difícil da escola não é a matemática ou a biologia, a convivência, para muitos alunos e de todas as séries, talvez seja a matéria mais difícil de se aprendida.”
Devido a grande incidência da violência dentro das instituições escolares, está tem cada vez mais despertado a atenção de educadores e pais, embora nem sempre o assunto ganhe o espaço necessário para que o mesmo seja tratado na profundidade que merece, buscando suas causas, discutindo os problemas e buscando novas formas de convivência baseada no respeito absoluto às diferenças individuais. É mais um desafio para a comunidade escolar.
Ao se falar em situações de violência vivenciadas pela escola logo vem a mente a violência explícita, como pontapés, chutes e outras tantas formas de agressão enfrentadas pelos alunos, no entanto não se pode fechar os olhos frente à violência oculta, aquela capaz de deixar marcas profundas no psíquico do indivíduo e até mesmo ser o passaporte para a delinqüência juvenil. Neste contexto a atenção volta-se para um outro modo de violência, presente tanto nas escolas públicas e particulares e que acarreta um grande prejuízo à formação psicológica, emocional e sócio educacional do ser humano vitimado, o comportamento bullying.
A verdade é que este tipo de comportamento trás grandes problemas para todos. De acordo com Fante (2005), a vítima pode apresentar prejuízos na aprendizagem como déficit de concentração, queda do rendimento escolar, desinteresse pela escola, reprovação, evasão escolar. Pode apresentar também prejuízos emocionais como tristeza, angustia, ansiedade, transtorno mental, depressão, pensamento de vingança e de suicídio e adotar características anti-sociais. Já o agressor pode manifestar distanciamento dos objetivos escolares, ter dificuldade de adaptação às regras escolares, supervalorizar a conduta violenta como forma de obtenção de poder, consolidar condutas autoritárias e delituosas, bem como exibir condutas agressivas e violentas na vida adulta. Para os espectadores (sejam eles alunos, pais ou a comunidade escolar) podem acarretar ansiedade, insegurança, aflição, tensão, irritabilidade, medo de se tornar a próxima vítima, prejuízos no processo de socialização, desenvolvimento de atitudes de conivência, intolerância, individualismo e dificuldade de empatia.
São vários os motivos que levam uma pessoa a praticar o bullying ou cyberbullying. Dentre eles podemos citar de acordo com Lopes (2005), a desestrutura familiar , falta de relacionamento afetivo, maus tratos físicos e excesso de tolerância ou até mesmo algumas características próprias da criança como a impulsividade e a hiperatividade. Fante (2005) também apresenta outros fatores que também podem propiciar o comportamento bullying, como por exemplo, os meios de comunicação que banalizam a violência e que influenciam a formação da identidade da criança, bem como, o modo de afirmação dos pais que adotam como práticas educativas maus tratos físicos e explosões emocionais violentas.
A seguir estão algumas dicas que podem orientar a atuação dos educadores para a formação de uma cultura antibullying na escola:
Esclarecer o que é bullying;
Avisar desde o primeiro dia de aula que a prática do bullying não é tolerada na escola;
Demonstrar abertura para conversar com os alunos;
Escutar atentamente qualquer tipo de problema, reclamação ou sugestão dos alunos;
Estimular os alunos a avisar sempre que ocorrer o bullying;
Divulgar o bullying nas classes e estimular os alunos na busca de soluções;
Valorizar e reconhecer atitudes positivas de alunos no combate ao bullying;
Identificar os possíveis agressores;
Acompanhar atentamente o desenvolvimento de cada aluno;
Dar oportunidade aos alunos para que criem regras de disciplinas para suas próprias classes, em coerência com as regras gerais da escola;
Estimular lideranças positivas entre os alunos prevenindo a formação de agressores e futuros casos de bullying;
Incentivar e apoiar relações familiares positivas.
É sabido que existe uma cultura da violência, que banaliza o mal, que muitas vezes se torna indiferente frente à problemática que nos cerca, mas sobretudo é possível difundir uma cultura da paz, a favor da não violência, do amor ao próximo, do respeito a individualidade, do aprender a conviver, do aprender a viver junto, desenvolvendo a compreensão do outro e a sua importância para a sobrevivência. Enfim, é possível sonhar e agir para uma Cultura do Amor.
Participe do Fórum de debates sobre este tema em....
http://simonehelendrumond.ning.com/forum/topics/e-na-sua-escola-como-o
Devido a grande incidência da violência dentro das instituições escolares, está tem cada vez mais despertado a atenção de educadores e pais, embora nem sempre o assunto ganhe o espaço necessário para que o mesmo seja tratado na profundidade que merece, buscando suas causas, discutindo os problemas e buscando novas formas de convivência baseada no respeito absoluto às diferenças individuais. É mais um desafio para a comunidade escolar.
Ao se falar em situações de violência vivenciadas pela escola logo vem a mente a violência explícita, como pontapés, chutes e outras tantas formas de agressão enfrentadas pelos alunos, no entanto não se pode fechar os olhos frente à violência oculta, aquela capaz de deixar marcas profundas no psíquico do indivíduo e até mesmo ser o passaporte para a delinqüência juvenil. Neste contexto a atenção volta-se para um outro modo de violência, presente tanto nas escolas públicas e particulares e que acarreta um grande prejuízo à formação psicológica, emocional e sócio educacional do ser humano vitimado, o comportamento bullying.
A verdade é que este tipo de comportamento trás grandes problemas para todos. De acordo com Fante (2005), a vítima pode apresentar prejuízos na aprendizagem como déficit de concentração, queda do rendimento escolar, desinteresse pela escola, reprovação, evasão escolar. Pode apresentar também prejuízos emocionais como tristeza, angustia, ansiedade, transtorno mental, depressão, pensamento de vingança e de suicídio e adotar características anti-sociais. Já o agressor pode manifestar distanciamento dos objetivos escolares, ter dificuldade de adaptação às regras escolares, supervalorizar a conduta violenta como forma de obtenção de poder, consolidar condutas autoritárias e delituosas, bem como exibir condutas agressivas e violentas na vida adulta. Para os espectadores (sejam eles alunos, pais ou a comunidade escolar) podem acarretar ansiedade, insegurança, aflição, tensão, irritabilidade, medo de se tornar a próxima vítima, prejuízos no processo de socialização, desenvolvimento de atitudes de conivência, intolerância, individualismo e dificuldade de empatia.
São vários os motivos que levam uma pessoa a praticar o bullying ou cyberbullying. Dentre eles podemos citar de acordo com Lopes (2005), a desestrutura familiar , falta de relacionamento afetivo, maus tratos físicos e excesso de tolerância ou até mesmo algumas características próprias da criança como a impulsividade e a hiperatividade. Fante (2005) também apresenta outros fatores que também podem propiciar o comportamento bullying, como por exemplo, os meios de comunicação que banalizam a violência e que influenciam a formação da identidade da criança, bem como, o modo de afirmação dos pais que adotam como práticas educativas maus tratos físicos e explosões emocionais violentas.
A seguir estão algumas dicas que podem orientar a atuação dos educadores para a formação de uma cultura antibullying na escola:
Esclarecer o que é bullying;
Avisar desde o primeiro dia de aula que a prática do bullying não é tolerada na escola;
Demonstrar abertura para conversar com os alunos;
Escutar atentamente qualquer tipo de problema, reclamação ou sugestão dos alunos;
Estimular os alunos a avisar sempre que ocorrer o bullying;
Divulgar o bullying nas classes e estimular os alunos na busca de soluções;
Valorizar e reconhecer atitudes positivas de alunos no combate ao bullying;
Identificar os possíveis agressores;
Acompanhar atentamente o desenvolvimento de cada aluno;
Dar oportunidade aos alunos para que criem regras de disciplinas para suas próprias classes, em coerência com as regras gerais da escola;
Estimular lideranças positivas entre os alunos prevenindo a formação de agressores e futuros casos de bullying;
Incentivar e apoiar relações familiares positivas.
É sabido que existe uma cultura da violência, que banaliza o mal, que muitas vezes se torna indiferente frente à problemática que nos cerca, mas sobretudo é possível difundir uma cultura da paz, a favor da não violência, do amor ao próximo, do respeito a individualidade, do aprender a conviver, do aprender a viver junto, desenvolvendo a compreensão do outro e a sua importância para a sobrevivência. Enfim, é possível sonhar e agir para uma Cultura do Amor.
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domingo, 2 de maio de 2010
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