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quinta-feira, 24 de novembro de 2022

COLAR em processos avaliativos é prejudicial.


Quem não cola não saí da escola! Já ouviu esse ditado? 

Pois é, saí SIM, porém para quem COLA a vida dá o troco na carreira pessoal.

Se a EDUCAÇÃO muitas vezes, fosse dinâmica, atrativa, participativa e alinhada a realidade do educando, tudo seria diferente. 

Planejar é importante!

Cumprir o planejado é fundamental!

O processo de ensino e aprendizagem é definido como um sistema de trocas de informações entre docentes e alunos, que deve ser pautado na objetividade daquilo que há necessidade que o aluno aprenda. No processo é importante saber se o aluno aprender. 

Passar horas e horas explicando montantes de conteúdos em slides prejudica o processo ensino e aprendizagem e não efetiva as formas de aprender.

Paulo Freire enfatiza que ambos, professores e alunos, são transformados no processo da ação educativa e aprendem ao mesmo tempo em que ensinam, sendo que o reconhecimento dos contextos e histórias de vida neste diálogo se desdobra em ação emancipadora. Neste sentido o conteúdo é eficaz, não havendo a necessidade de COLAR nas provas.

Quando decidimos aprender algo novo ou simplesmente evoluir nos estudos, é muito comum nos perguntarmos qual a melhor maneira de se fazer isso. Uma vez decidido o destino final, precisamos definir e planejar o caminho. Também é preciso ter algum conhecimento sobre os obstáculos que surgem e compreender as próprias limitações.

Ao refletir brevemente sobre como alguém de sucesso chegou lá, a resposta mais comum e imediata é simplesmente achar que se torna melhor quem estuda mais, e os melhores só são os melhores porque se dedicaram mais. Ou seja, basta deixar a preguiça de lado e aumentar a dedicação. Alguns preferem atribuir a causa ao talento, dizendo que Mozart era muito talentoso, menosprezando o esforço. No fundo, todos reconhecem a importância do esforço e do estudo.

Mas será que é apenas isso? Os melhores estudam mais? Um grande músico só está lá por ter estudado mais? Um atleta só chegou às olimpíadas por ter praticado mais? Só passam no vestibular os alunos que ficaram mais horas debruçados em livros? É comum ouvir sobre o número mágico das 10 mil horas — adquire-se a maestria depois desse tanto de prática. Alguns falam das 20 mil horas. Então, basta estudar esse tanto em alguns anos e pronto, certo?

Acreditar apenas nisso é deixar de lado uma série de considerações sobre o próprio funcionamento da mente e do corpo. É importante termos mais detalhes sobre o que acontece nessas supostas 10 mil horas de dedicação.

Um corredor que exagera em seus treinos possui grandes chances de se lesionar, assim como uma longa sessão de estudos na véspera da prova pode ter efeitos negativos a longo prazo. Da mesma forma que o corpo precisa de um determinado estímulo de treino para ficar mais forte, o cérebro tem uma dose certa de informações para registrar e conseguir guardá-las na memória.

A COLA acontece normalmente quando o professor cobra na avaliação um conteúdo que não explicou ou cobra de um forma que não explicou. Nesses casos, normalmente, o professor já é famoso entre os alunos por fazer isso. Logo, todos os alunos costumam considerar a cola como o único meio viável para conseguir a nota. Mas, isso não é normal, prejudica a educação e o futuro pessoal, social e profissional.

A questão é saber se colar faz bem ou mal. Os benefícios imediatos como notas boas ou trabalhos completos à princípio servem como um argumento favorável à cola, mas rapidamente chegamos à conclusão que o meio utilizado para chegar até eles é duvidoso e imoral.

Quem considera a cola como um recurso válido, na verdade está procurando ajuda com “muletas”, que no final terão efeito negativo. Não se pode considerar a cola como um artifício que será usado nos momentos de sufoco.

Por tanto, creio que quando os alunos COLAM, existe a necessidade da Instituição e dos professores reavaliarem a caminhada. 

COLAR demais não é NORMAL. Assim como cobrar nas avaliações o que não foi devidamente ensinado, é algo que foge os patamares que contextualizam a educação.

Eu sou contra a COLA, o bonito desta vida é aprender, reaprender para promover encontros e desencontros para novos reencontros pessoais. Assim a vida aflora, a caminhada profissional é menos árdua e sinceramente, o mundo fica bem melhor!

Põe a mão na consciência e pense no seu futuro com holística e evite CALAR a facilidade prejudica o intelecto.

Segue firme no estudo que todo teu esforço sem COLAR, vai ser recompensado.

Simone Helen Drumond Ischkanian 🌷

A cola banaliza o processo educacional inteiro. É um auto-engano, pois prejudica única e exclusivamente o colão (LEITE, 2022).

Referência do texto abaixo: Aline Lenz Souza. 

Uma coisa ficou gravado na minha mente e não esqueço, uma vez uma professora pediu para a turma preparar uma cola, sim ela pediu para que lesse-mos o conteúdo que cairia na prova e resumisse para caber em uma folha e depois deveríamos escrever cada vez com a letra menor até que coubesse na palma da mão. Todos que seguiram a dica da professora sabiam todo o conteúdo e tiraram as melhores notas pois se dedicaram lendo, resumindo e copiaram tantas vezes que memorisaram todo o conteúdo. Cada pessoa aprende de forma diferente mas todos precisam de dedicação e esforço (SOUZA, 2022).

Souza apresenta uma técnica positiva da questão. Neste sentido a professora estabeleceu os objetivos da "dinâmica" de estudo. 

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